Como o varejo mudará em 2022? Compartilhamos algumas dicas do que você não pode perder no próximo ano. Queremos começar 2022 com o pé direito. Por isso, nós da Teamcore propomos a analise destas10 tendências que consolidarão o futuro do Consumo de Massa.
Digitalização, velocidade e transformação do ponto de venda são apenas algumas das constantes que os varejistas devem ter em mente para cumprir com sucesso suas metas para 2022. Claro, não se trata apenas de alcançar conquistas, mas de construir uma estrutura que permita a lucratividade e sustentabilidade do negócio no longo prazo.
O objetivo é que o cliente encontre o que precisa, quando precisa e da maneira que preferir. Por isso, a cadeia de valor se complementa a partir de diferentes abordagens, para gerenciar todos os pontos de contato com o cliente e, assim, oferecer uma experiência consistente e omnicanal.

Nesse percurso, o ponto de venda é um dos elementos que mais se transformará e que vai continuar a evoluir. O desafio é entender seu papel para garantir a entrega da proposta de valor da Organização, experimentando e adaptando-a para que esteja um passo à frente do consumidor e responda de forma abrangente às suas expectativas e necessidades.
Da mesma forma, entendemos que o consumidor quer ir além do produto ou serviço. Ou seja, sua decisão de compra não é influenciada apenas pelos atributos e pela relação com o senso de necessidade.
Nesta nova era, as pessoas buscam valores compartilhados com as marcas, se identificam com sua proposta de valor e propósito nobre. Portanto, ao invés de melhorar a experiência de compra, o desafio é criar histórias poderosas com os clientes, narrativas que incluam produtos e serviços, mas que promovam pensamentos e perspectivas de vida.
A pandemia permitiu que muitas dessas mudanças acontecessem mais rapidamente. Até possibilitou várias dessas circunstâncias e novos modelos de vida. Para outras formas já conhecidas, ele as permeou e influenciou. É o caso da crise da cadeia de abastecimento, que gerou:
- Aumento de preço.
- Escassez de mercadorias.
- Congestionamento nas lojas
- Crise no sistema de transporte marítimo por meio de contêineres (armadores).
- Menos empregos.
Essa crise se condensou na dependência dos sindicatos de caminhoneiros e marinheiros, responsáveis pelo transporte de mercadorias. Quando esses colapsam, os governos são chamados a resolver a situação global do transporte, com políticas que garantam a liberdade de circulação desses trabalhadores e sua priorização nos planos de imunização e saúde.
Mas sabemos bem que não é tão fácil como se lê. No meio disso, existem inúmeras circunstâncias para lidar e uma longa lista de decisões a serem tomadas. A opção das empresas é sobreviver a um adequado processo de adaptação, que começa agora e não pode parar.
